Clínica Médica e Dentária PóvoaMed

Abril 2023

Entrevista ao Diretor clínico da PóvoaMed, Dr. Carlos Eduardo Araújo, a propósito dos 5 anos da clínica.PóvoaMed, Abril 2023A PóvoaMed celebra 5 anos, é tempo para festejar?Quando prestamos serviços de saúde há pouco tempo para festejar. É mais o tempo de educar e prevenir (o mais importante) e o de tratar ou curar. Olhando à distância de 5 anos estamos muito satisfeitos com o percurso profissional e o desenvolvimento da PóvoaMed. Não foi de todo fácil o caminho sendo que a agregação de profissionais competentes e reconhecidos na sua área de intervenção foi o fator mais importante. Passados 5 anos, observar a qualidade e a excelência dos médicos e técnicos que fazem parte do quadro clínico deixa me muito satisfeito e orgulhoso.Como tem evoluído a PóvoaMed?A PóvoaMed sempre teve um objetivo muito claro: assumir-se com uma unidade particular de saúde de excelência que procura as melhores opções de tratamento para os pacientes. Ter “as melhores” opções de tratamento implica ter materiais de topo, instalações de topo, protocolos rigorosos, constante formação e sobretudo o mais importante - profissionais médicos de topo, e esse é o caminho que temos vindo a traçar. Quando abrimos a PóvoaMed em 2018 iniciamos o percurso com 7 clínicos a colaborar organizados em 5 especialidades. Hoje, em Abril de 2023 contamos sensivelmente com a colaboração do dobro dos médicos e profissionais de saúde organizados por 10 especialidades e com suporte em várias assistentes, técnicos auxiliares e parceiros externos.Para além do aumento dos profissionais e das especialidades reorganizamos as instalações e alargamos o horário de funcionamento que agora é das 8h as 20h de segunda a sexta e das 9h às 13h ao sábado, sendo que temos sempre disponível e em permanência nesse horário as valências de Medicina Dentária, Psicologia e Análises Clínicas.Quais os projetos futuros?Desde o início da PóvoaMed que o principal foco é o paciente. O que temos tentado concretizar é um particular interesse em duas valências muito especificas: a área da saúde mental (psíquiatria, psicologia, psicoterapia, terapia familiar e de casal) e na área oro-facial (otorrinolaringologia, medicina dentária, estomatologia e cirurgia maxilo-facial).Partindo destas duas grandes áreas que são o cerne da PóvoaMed tem surgido o alargamento da clínica a outras valências que trazem mais valias para o paciente tais como medicina geral e familiar, pediatria, cirurgia plástica, dermatologia, podologia, análises clinicas e exames de diagnóstico radiológico.A inclusão de novas especialidades faz parte dos objetivos futuros de curto prazo, mas sempre com foco no paciente e nas duas áreas principais: área da saúde mental e área oro-facial.Quero ainda destacar a vital importância dos parceiros e colaboradores externos á PóvoaMed com especial referência ao Centro de medicina laboratorial Germano de Sousa que é parceiro nas análises clínicas e anatomia patológica.A pandemia Covid 19 já terminou? O que fica para o futuro?Boa pergunta! Tecnicamente a pandemia não terminou, mas existe um claro desleixo da sociedade, como que uma celebração de liberdade depois de dois anos de restrições.A minha humilde opinião no que respeita às unidades de saúde, é que os cuidados implementados e definidos na era Covid 19 vão permanecer, como o uso geral de máscara, a meticulosa e constante higienização dos espaços, os protocolos adotados na esterilização e desinfeção de material, os investimentos na renovação do ar, etc …. nesses aspetos não acredito que haja hipótese de retrocesso. O que seria importante (penso que se tem vindo a perder) era continuar a haver uma consciencialização da comunidade em relação aos princípios de higienização (que foram muito falados nos últimos anos) como a lavagem mais regular das mãos, o uso de máscara quando existem sintomas gripais ou em visita a pessoas vulneráveis ou débeis, o distanciamento ou limite de pessoas em espaços fechados, etc. Essas medidas adotadas na altura do apogeu Covid 19 deveriam ser repensadas e readaptadas ao presente/futuro e muitas delas permanecer no funcionamento da nossa sociedade.

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20/11/2022

Apresenta-se um caso de ortodontia complexo tratado pela equipa PóvoaMed.

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25/08/2022

Os sintomas de luto agudo variam não apenas de indivíduo para indivíduo, mas também diferem nas mesmas pessoas perante diferentes perdas. Esses sintomas tendem a ser moldados pelo contexto familiar, social, religioso e cultural de cada indivíduo.As características, intensidade e duração do luto são igualmente influenciadas pela idade, antecedentes pessoais, tipo de apego, apoio social, situação e circunstâncias da morte.A perda cria um estado agudo de insegurança que normalmente acarreta sentimentos intensos de desejo de encontrar a pessoa que morreu (anseio e saudade), acompanhados por frustração e tristeza associadas ao fracasso em alcançar fisicamente o ente querido perdido.Numa situação de luto normativo nem todas as consequências são de ordem negativa, há por outro lado uma reconstrução de significados acerca do falecido na vida futura, promovendo um crescimento pessoal, definição de novos papéis e identidades e reestruturação do funcionamento familiar.Nalgumas situações podem ocorrer complicações como pensamentos suicidas, comportamentos disfuncionais, emoções desreguladas e/ou problemas psicossociais graves que tornam o luto agudo complicado e impedem a adaptação normal à perda. Esta condição interfere no funcionamento global do indivíduo e assume contornos patológicos, requerendo por isso um tratamento específico de cariz psiquiátrico.Adicionalmente, o luto é um evento stressor de tal intensidade que nalguns indivíduos pode potencialmente precipitar ou descompensar uma doença mental prévia. Assim, a abordagem terapêutica do luto pode incluir intervenções farmacológicas e psicoterapêuticas (individuais, conjugais, familiares…).As abordagens individuais em contexto terapêutico que contemplem as circunstâncias da perda, a identificação de emoções e a escuta activa são essenciais para a integração da realidade da perda de forma normativa, mesmo em pessoas saudáveis, sem doença mental.As intervenções terapêuticas no luto podem integrar não apenas a pessoa enlutada (com ou sem doença mental) mas também outras pessoas que se revelem emocionalmente significativas (familiares ou não).O plano de acompanhamento da pessoa enlutada deve, por isso, ter em conta as suas vulnerabilidades em cada fase do processo de luto, de forma a evitar a evolução para lutos patológicos ou a descompensação de doença mental caso já exista previamente à perda.

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17-05-2022

A GSK Consumer Healthcare disponibiliza a toda a equipa da Farmácia um webinar no dia 26 de Maio às 21:00 dedicado ao conhecimento prático no âmbito da Saúde Oral sob o tema: Nova Ortodontia & Próteses Dentárias.Temos o prazer de ter como orador convidado o Dr. Carlos Araújo, Médico Dentista com pós-graduação em Ortodontia e especialização em Ortodontia Lingual, atualmente Diretor Clínico e CEO na PóvoaMed.

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